segunda-feira, 27 de julho de 2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009

atividade 01

A história do Linux.odt

Exercício 02

  1. 1. Gêneros textuais como práticas sócio-históricas:

• Contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a- dia;

• São entidades sócio-discursivas e formas de ação social incontornáveis em qualquer situação comunicativa;

• Os gêneros textuais surgem, situam-se e integram-se funcionalmente nas culturas em que se desenvolvem e caracterizam-se muito mais por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais do que por suas peculiaridades linguísticas e estruturais.

  1. 2. Novos gêneros e velhas bases:

• As novas tecnologias, ou seja, a intensidade do uso das tecnologias e suas interferências nas atividades comunicativas diárias propiciaram o surgimento de novos gêneros textuais, formas inovadoras. Fato já notado por Bakhtin(1997) quando falava na transmutação dos gêneros e na assimilação de um gênero por outro gerando novos. Exemplos: a) conversa -> telefonema b) bilhete -> carta -> e-mail;

• Os limites entre a oralidade e a escrita tornam- se menos visíveis, a isto chama-se hibridismo que desafia as relações entre oralidade e escrita e inviabiliza de forma definitiva a visão dicotômica;

• Os gêneros híbridos permitem observar melhor a integração entre os vários tipos de semioses: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento.

  1. Definição de tipo e gênero textual:

• É impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto;

• Esta visão segue a noção de língua como atividade social, histórica e cognitiva, privilegia a natureza funcional e interativa. A língua é tida como uma forma de ação social e histórica e que, ao dizer, também constitui a realidade sem contudo cair num subjetivismo ou idealismo ingênuo. Neste contexto os gêneros textuais se constituem como ações sócio-discursivas para agir sobre o mundo e dizer o mundo, constituindo-o de algum modo.

  1. Texto é uma entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum gênero textual. § Discurso é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instância discursiva. O discurso se realiza nos textos.
  2. Domínio Discursivo: Uma esfera ou instância de produção discursiva ou de atividade humana. Não são textos nem discursos, mas propiciam o surgimento de discursos bastante específicos. Discurso jurídico, discurso jornalístico, discurso religioso, discurso político, etc.
  3. Tipos Textuais – Classificação segundo Werlich(1973) estrutura simples com um verbo estático no presente ou imperfeito, um complemento e uma indicação descritiva circunstancial de lugar. Ex.: Sobre a mesa havia milhares de vidros. Exposição sintética pelo processo de composição. Um sujeito e um predicado(no presente) e um complemento com um grupo nominal. Enunciado de identificação de fenômenos. Ex.: Uma parte do cérebro é o córtex. Exposição analítica pelo processo de decomposição. Expositiva: um sujeito, um verbo da família do verbo ter(ou verbos como contém, consiste, compreende) e um complemento que estabelece com o sujeito uma relação parte-todo. Enunciado de ligação de fenômenos. Ex.: O cérebro tem dez milhões de neurônios.
  4. Tipos Textuais – Classificação segundo Werlich(1973) Verbo de mudança no passado, um circunstancial de tempo e lugar. Enunciado Narrativa indicativo de ação. Ex.: Os passageiros aterrissaram em Nova York no meio da noite. Uma forma verbal com o verbo ser no presente e um complemento. Enunciado de Argumentativa qualidade. Ex.: A obsessão com a durabilidade nas Artes não é permanente. Um verbo no imperativo. Enunciados incitadores à ação. Podem assumir configuração mais longe onde o imperativo é Injuntiva substituído por “deve”. Ex.: Pare! Seja razoável. Todos brasileiros acima de 18 anos do sexo masculino devem comparecer ao exército para alistarem-se.
  5. Gêneros textuais, exemplos de gêneros: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, aula expositiva, reunião de condomínio, horóscopo,receita culinária, lista de compras, cardápio, outdoor, resenha, inquérito policial, conferência, bate-papo... Abrange um conjunto aberto e praticamente ilimitado de designações concretas determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição e função.
  6. Observações sobre Gêneros Textuais:

• Quando dominamos um gênero textual, dominamos uma forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares. ”A apropriação dos gêneros é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades comunicativas humanas”. Os gêneros operam, em certos contextos, como formas de legitimação discursiva, já que se situam numa relação sócio-histórica com fontes de produção que lhes dão sustentação muito além da justificativa individual.

  1. Observações sobre Gêneros Textuais:

• Intertextualidade inter-gêneros = um gênero com função de outro;

• Intertextualidade tipológica = um gênero com a presença de vários tipos;

• A possibilidade de operação e maleabilidade dá aos gêneros enorme capacidade de adaptação e ausência de rigidez. Miller(1984) considera o gênero como “ação social” e diz: “uma definição de gênero não deve centrar-se na substância nem na forma do discurso, mas na ação em que ele aparece para realizar-se.” ;

• Bakhtin(1997) indicava a “construção composicional”, ao lado do “conteúdo temático” e do “estilo” como as três características dos gêneros;

• Os gêneros são, em última análise, o reflexo das estruturas sociais recorrentes e típicas de cada cultura.

  1. Gêneros textuais e ensino:

• Ter em mente a questão da relação oralidade e escrita no contexto dos gêneros textuais, desde os mais informais até os mais formais e em todos os contextos e situações de vida cotidiana;

• Os gêneros são modelos comunicativos e servem, muitas vezes para criar uma expectativa no interlocutor e prepará-lo para determinada reação. Operam prospectivamente, abrindo o caminho da compreensão, como frisou Bakhtin(1997);

• Os interlocutores seguem em geral três critérios para designarem seus textos: [Elizabeth Gulich(1986)] – Canal/ meio de comunicação(telefonema, carta, telegrama) – Critérios formais(discussão, conto, debate, contrato, ata, poema) – Natureza do conteúdo(piada, prefácio de livro, receita culinária, bula de remédio)

  1. Gêneros textuais e ensino:

• Para Douglas Bilber(1988), os gêneros são geralmente determinados com base nos objetivos dos falantes e na natureza do tópico tratado;

• Os gêneros textuais se fundem em critérios externos(sócio-comunicativos e discursivos) e os tipos textuais fundam-se em critérios internos(linguísticos e formais);

• Adequação tipológica que diz respeito à relação que deveria haver, na produção de cada gênero textual, entre os seguintes aspectos: – Natureza da informação ou do conteúdo veiculado; – Nível de linguagem(formal, informal, dialetal, culta, etc) – Tipo de situação em que o gênero se situa (pública, privada, corriqueira, solene, etc) – Relação entre os participantes(conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc) – Natureza dos objetivos das atividades desenvolvidas.

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Exercício 03

Plano de Trabalho Docente

5ª Série

Professora: Maria de Fátima Caldeira

Disciplina: Língua Portuguesa

Ano letivo:2009

Justificativa

O trabalho com a Língua Portuguesa indicam a sistematização de um conjunto de disposições e atitudes como pesquisar, selecionar informações, analisar, sintetizar, argumentar, negociar significados, cooperar, de forma que o aluno possa participar do mundo social, incluindo-se a cidadania, o trabalho e a continuidade dos estudos. Ela é vista como um elemento de integração social que permite ao educando o desenvolvimento de habilidades para enfrentar os desafios da sociedade contemporânea.

Conteúdo

Objetivos

Encaminhamento Metodológico

Leitura

- Identificação do tema;

- Interpretação textual, observando:

*conteúdo temático;

*Interlocutores;

*Fonte;

*Intertextualidade;

*Informatividade;

*Intencionalidade;

*Marcas linguística.

-Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

- Inferências.

- Analisar os textos produzidos, lidos, e/ou ouvidos, possibilitando a ampliação do conhecimento linguístico-discursivo;

- Aprofundar a capacidade de pensamento crítico permitindo a expansão da leitura.

- Práticas de leitura de texto de diferentes gêneros;

-Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos;

- Inferências de informações implícitas;

- Utilização de materiais gráficos diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...) para interpretação de textos;

- Discussão sobre a finalidade do texto, fontes, interlocutor...

- Relatos de experiências significativas relacionado ao assunto do texto;

- Leitura de vários textos para a observação das relações dialógicas.

Bibliografia

KANASHIRO, Áurea Regina. Projeto Araribá português/obra coletiva. Editora Moderna, 1ª edição, São Paulo, 2006

Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:Linguagens. São Paulo, Atual Editora, 2002

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Vídeo sobre Evolução da Tecnologia - História do Computador

http://www.youtube.com/watch?v=F3qWg1JBPZg

Atividade 7

http://www.youtube.com/watch?v=ASdHSmNGUoU

Pela Internet Gilberto Gil

http://letras.terra.com.br/gilberto-gil/68924/

Atividade 3 - Proinfo Responder a todos Encaminhar Responder com bate-papo Filtrar as mensagens assim Imprimir







Gostaria de buscar na Internet, quando eu não sofrer muito para utilizar o computador, vídeos, músicas, novidades... para melhorar minhas aulas e também para estar atualizada.

Vou continuar estudando as novas tecnologias para poder ver, ouvir, ler, gravar, voltar atrás, avançar, enviar, receber, editar, revisitar, modificar os textos... enfim utilizar as novas tecnologias. Sei que hoje é necessário o uso do computador, por esta razão, estou tentando aprender, ainda que bem devagar. Estou feliz por conseguir fazer algumas coisas, mas preciso aprender muuuuuito!

Video no youtube

video sobre a história do computador: http://www.youtube.com/watch?v=F3qWg1JBPZg